Paleteira ou transpaleteira? Entenda a diferença entre as duas e por qual optar?

Quem trabalha no ramo da logística está acostumado com uma série de termos. No entanto, alguns podem causar confusão, seja pela similaridade nas palavras ou das funções. No caso das paleteiras e transpaleteiras, o engano acontece por esses dois motivos e muita gente acredita que transpaleteira e paleteira é a mesma coisa.

Porém, isso não é verdade. Apesar dos nomes parecidos e das duas soluções atuarem no transporte de cargas em paletes, elas são diferentes. A seguir, explicamos o que é transpaleteira e como ela se difere da paleteira.

O que é paleteira?

Entendemos a paleteira como um equipamento totalmente mecânico e que depende da intervenção humana para se movimentar. Essa solução costuma ter três rodas: uma no meio, logo abaixo da alavanca principal, e as outras duas nas extremidades do garfo, que ajudam na sustentação.

Assim, são de fácil e rápido manuseio e favorecem a busca por mercadorias. Outras vantagens incluem seu baixo custo de aquisição e de manutenção, sendo muito utilizadas em corredores estreitos. Logo, são bastante comuns dentro de armazéns e centros de distribuição.

O que é transpaleteira?

Já as transpaleteiras têm motor e tração elétrica. Elas possuem um custo de compra mais elevado — mas o esforço do operador para pilotar o equipamento é quase nulo. A transpaleteira elétrica permite a movimentação do operador junto com equipamento ou a bordo dele, ganhando em conforto e ergonomia.

Além disso, esse equipamento engloba todas as vantagens vistas na paleteira. Cabe ao profissional apenas retirar os paletes com material de produção e organizar o transporte para o estoque. Ele também precisa manter a transpaleteira em boas condições, evitando pisos irregulares e empilhando as cargas de maneira correta.

Por qual optar?

Depois de derrubar o mito que transpaleteira e paleteira é a mesma coisa, é hora de entender quando optar por cada uma delas. Ao contrário do que se pode pensar, a definição do equipamento não é por segmento — e sim por aplicação.

Os principais fatores que pesam nessa decisão são:

Peso: Para paletes leves (menos de 1.000 kg), a paleteira é a opção mais indicada. Quando o palete ultrapassa esse peso, o esforço físico necessário do operador é muito grande. Logo, a partir de 1.000 kg, as transpaleteiras são mais recomendadas.

Distância a percorrer:  A paleteira é indicada apenas para operações em distâncias pequenas. Para percursos médios, a transpaleteira com operador a pé é a mais indicada; enquanto para distâncias grandes o melhor é o operador ir embarcado.

Volume de paletes: Se o volume for grande, é recomendado que seja utilizada a transpaleteira com operador embarcado. Essa modalidade diminui o esforço físico do colaborador, contribuindo para melhor ergonomia no ambiente de trabalho.

Além disso, é importante prestar atenção em questões como o tipo de piso, temperatura, umidade e rampas. Essas condições também podem influenciar na decisão sobre o equipamento mais indicado para sua empresa.

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